Cortina de profissional: Jorge Elias
Será que existe a cortina perfeita? Da definição do tecido à costura, arquitetos e decoradores não hesitam: o segredo está no acabamento e na qualidade dos materiais. Aqui, sete profissionais revelam os truques do modelo impecável.
Para o arquiteto Jorge Elias, uma boa cortina tem de ter peso. "Não gosto de um visual murcho", sentencia. Coerente com a proposta, o t afetá aparece como uma escolha freqüente. "Ele tem uma aparência sofisticada, que combina com as minhas decorações." Mas não se trata de qualquer um. "Costumo usar um tafetá de seda quatro vezes mais espesso que o convencional, além de forro de flanela e tergal." É o caso do modelo da foto, feito com o tecido da marca Clarence House, de Nova York. Preferida de Elias, a prega americana oferece um caimento clássico, que não compete com a riqueza do pano.
Tecido: 14 m de tafetá de seda
Prega: americana, intervalo de 10 cm
Altura da cortina: 3 m
Altura da barra: 20 cm
Como é presa: varão de madeira pintado e entalhado
Diferencial: de tecido espesso, o modelo dispensa xales
Prega: americana, intervalo de 10 cm
Altura da cortina: 3 m
Altura da barra: 20 cm
Como é presa: varão de madeira pintado e entalhado
Diferencial: de tecido espesso, o modelo dispensa xales
Reportagem Visual: CRISTINA BAVA
Texto: SILVIA GOMEZ
Fotos: LUIS GOMES
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